https://tinyurl.com/yapd72cu (link para a postagem original)
Natal de 2014. Rio de Janeiro. Urca. Houve um sumiço. Como em todas as histórias que o mundo produz, corpo insepulto, corpo esperançoso: o retorno de uma ausência. Mas e quando acaba a esperança? Angústia e especulações. E dependendo da conclusão, raiva, dor e desejo de vingança.
Sugiro Acompanhar pela ordem. Mais ainda, as imagens podem ser melhor apreciadas clicando no link acima.
Atualmente a praça encontra-se sem os traços deste acontecimento.
- Em nenhum texto, espalhados em cartazes pelos postes e alguns muros, é informado como a pessoa concluiu que os gatos foram assassinados. Se não foi visto, como saber-lhe a morte?
- Em nenhum texto, espalhados em cartazes pelos postes e alguns muros, é informado como a pessoa concluiu que os gatos foram assassinados. Se não foi visto, como saber-lhe a morte?
- A partir daqui, o último apelo: SENHOR DA VINGANÇA
- À época uma amiga falou: o alvo dessa raiva não vai conseguir nem fazer cocô.
- Todas as esquinas que conduzem à praça, há uma borra de vela, nas cores consagradas a Exu.
- Todas as esquinas que conduzem à praça, há uma borra de vela, nas cores consagradas a Exu.
- Todas as esquinas que conduzem à praça, há uma borra de vela, nas cores consagradas a Exu.
- Todas as esquinas que conduzem à praça, há uma borra de vela, nas cores consagradas a Exu.
- Todas as esquinas que conduzem à praça, há uma borra de vela, nas cores consagradas a Exu.
- Todas as esquinas que conduzem à praça, há uma borra de vela, nas cores consagradas a Exu.
- E aqui, o ápice: o desejo de olho por olho, dente por dente. Detalhe para a ‘intervenção’ a caneta, abaixo.
- Essa foto foi tirada alguns dias depois, achada fora do ‘perímetro’ da praça.